Assuntos um tanto abranjentes...
Porém são assuntos que conseguem se relacionar na maioria das atitudes e pensamentos de variáveis formas.
Mentimos por necessidade de sentir e para isso pensamos. Como disse um amigo: ´´ Não somos fortes o suficiente para mentir o suficiente``, porque afinal mentir suficientemente seria tornar plena verdade uma mentira, assim como ironicamente poderíamos estar aspirando revoluções históricas e cientificas a cada palavra q saísse de nossa boca, e fazer isso seria mover todas as pessoas a uma só palavra real e ´´verdadeira``, coisa que nem Jesus, Hitler e sua Mãe conseguiram fazer até hoje. E mesmo essa tentativa sendo falha, continua viva mascarando e iludindo pessoas, e como nós sabemos demais (ou quase nada) não caímos de cabeça nessas mentiras insuficientes.
Mentir nem sempre é necessidade para a necessidade de sentir, mas vivendo num mundo de imposições indiretas e constante monitoramento nosso por câmeras (ou melhor, a falta de privacidade) necessitamos mentir. Nessa forma a mentira não esta sendo tratado como a mentira inocente: aquela q sai de nossa boca a qualquer declaração sobre qualquer assunto ou fato que julgamos ocorridos, e sim a mentira consciente...aquela que sabemos diferenciar a inocente daquela q queremos mentir suficientemente ( é a resposta dada exemplificando pela pergunta: como foi a aula hoje? E você não tendo ido na aula responde: foi boa, aprendi um coisa nova e várias indiferentes , para dar uma ar real a aula, você também menciona um ocorrido falso no meio da aula, para torná-la verdadeira). É complicado fazer algo que queremos, somos sempre questionados à nossa privacidade como se a pessoa q questiona pudesse sentir, julgar e saber sempre o que é melhor para nós. São nesses momentos que a mentira surge limpa e verdadeira sem precisar de questões para um próximo e provável derramamento de sangue e com isso devemos pensar e isso sempre varia da complexidade da atitude que queremos tomar, para que seja mais simples e conquistável.
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