quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Ouço um belo Blues


Te deixo livre para subir meu caule de espinhos

Em meio a raios em tempestades

tu terás essa oportunidade

tua face ao longo do tempo perdera tua mascara de espelho


Cuidado! O caminho a seguir não tem volta,

Todos te dirão isso. E é a única verdade do q dizem.


Passará de átomos a galáxias

Em meio a olhares e beijos


Se derrepente, tudo apagasse em sua memória

Estaria perdido como agora,

procurando no vazio uma saída

Querendo que tudo explodisse novamente


Isso te consome, o que mais precisa agora é respirar,

Sentir o cheiro daquela rosa q lhe envenenou

Saber mais uma vez porque és louco

Porque anda perdido com uma mascara q te cega


Toda escalada é inocente

Não sabe se deve ser rápido ou devagar,

Se machuca as vezes com os espinhos,

Aprende conviver com eles,

O mais importante é se perder

Porque o final não tem importância.


Em meio a destruição,

A ultima esperança é uma flor se abrindo

Ameaçada de um veneno doce e tranqüilo

Foi sua ultima chance...


Não sabe onde estas

Agora só lhe resta mandar sinais de fumaça.


Tens um desejo vago a continuar em frente

Até sabes como, mas não quer ...

Prefere procurar no vazio,

Acreditar num fantasma q te trás esperança


Passa ser tragado pelo cigarro,

Bebido pela garrafa

Sonhado pelos olhos

Perseguido por si mesmo.


Isso te consome...


Se derrepente, tudo apagasse em sua memória

Estaria perdido como agora,

procurando no vazio uma saída

Querendo que tudo explodisse novamente


O que mais precisa agora é respirar...

Sentir o cheiro daquela rosa q lhe envenenou...

Saber mais uma vez porque és louco...


Tudo de novo,

Em um outro lugar

Procurando o vento que uma vez troce uma ...


Ouço um belo blues...

Nenhum comentário:

Postar um comentário